segunda-feira, 31 de maio de 2010

VÍDEO TRABALHADO

REGISTRO DE EXPERIÊNCIAS

REGISTRO DE EXPERIÊNCIAS
Aula em Power Point
Revista Nova Escola

Após a leitura dos textos, combinei com os alunos uma troca diária de lugares por uma semana inteira, propondo ainda que, durante o intervalo, eles não permanecessem com os colegas habituais, ou seja, ficassem mais tempo com as pessoas de quem são menos próximas. Após a conclusão do prazo, organizei um grande círculo de carteiras e perguntei o que cada um descobriu durante a semana, bem como as dificuldades que enfrentou. Realizei uma espécie de assembléia com a turma - com direito a discussão de propostas e votação - acerca de medidas que deveriam ser tomadas para estreitar as relações entre os colegas da sala de aula.

Depois, pedi que os estudantes listassem os grupos de interesse existentes entre eles. Com quem passam mais tempo ou preferem passar? Quais as "tribos" a que julgam pertencer? Como são e de que forma costumam agir os integrantes de tais grupos?
Logo depois desse mapeamento de preferências, tentei identificar com a classe as tribos opostas e as características e estilos atribuídos a ambos os grupos.

Em seguida, um exercício interessante realizado, foi a dramatização dos papéis com os personagens trocados. Chamei para o "palco" alguns alunos que melhor representam cada tendência de comportamento - e inverti as posições. O trabalho foi ao mesmo tempo bastante animado e esclarecedor.

Outra iniciativa que também produziu bons frutos foi o estímulo à filantropia voluntária. Entrei em contato com as entidades ligadas a esse tipo de atuação e levantei as que abrem possibilidades para o engajamento dos estudantes - à escolha da turma, é claro.

Grupos de quatro a cinco alunos puderam se envolver, uma vez por mês, na prestação de serviços à comunidade. Na primeira aula da semana, os que foram voluntários na semana anterior descrevem a experiência para os demais. Ao final de um período preestabelecido, realizaremos um seminário, para avaliar os resultados e definir a continuidade ou não do trabalho por mais tempo.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

CARTA DA TERRA III

REFLEXÃO DA APLICAÇÃO

REFLEXÃO DA APLICAÇÃO
- Aulas em Power Point –
“A Floresta Amazônica”


A aula desenvolvida no 2º ano ocorreu de maneira proveitosa, onde os alunos se envolveram satisfatoriamente, opinando, questionando e elencando exemplos equivalentes ao estudo realizado.
Os alunos adoraram a estratégia implementada no decorrer da aula, inclusive o filme veiculado.
Sendo assim, pôde-se constatar a articulação entre o conteúdo trabalhado “A Floresta Amazônica” e os aspectos da realidade vivenciada. Dessa forma, registrou-se a construção coletiva do conhecimento, onde tanto os alunos como eu, mediadora do processo, aprendemos muito.
Por ser um tema transversal, pude relacioná-lo às diferentes áreas do conhecimento, o que viabilizou maior aprendizagem de todos.

Vídeos veiculados na implementação do assunto trabalhado.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Descrição do Processo – Planejamento e Execução





  1. Confesso que num primeiro momento, senti insegurança... No entanto, planejar servindo-se de hipertexto ou internet, não é nenhum ‘bicho de sete cabeças’. É só inventar, tentar e pronto!
    Consegui fazer uso também de outras tecnologias: laboratório de informática, data show, livro didático, almanaque e revistas.
    O tempo previsto para cinco aulas foi alterado para sete aulas. Fator este, que demonstra o sucesso alcançado na atividade realizada. Os alunos adoraram todo o processo desenvolvido: pesquisas, leituras, discussões, produção de artigos e postagem no blog. A aprendizagem por fim, foi satisfatória, a avaliação feita demonstrou compreensão dos conteúdos apresentados e o grau de autoria dos alunos, em relação a produção escrita final.
    Como já foi dito inicialmente, tive muita dificuldade na própria elaboração do plano de aula. Contudo, consegui gerenciar tal situação, buscando auxílio com colegas de profissão e acabei superando, inclusive conseguindo uma execução exitosa.

domingo, 2 de maio de 2010

Considerações sobre Hipertexto

Os hipertextos não nasceram com a internet, porém se popularizaram com ela.

Um texto tradicional é uma obra que tipicamente deve ser lida começando-se pela primeira linha e seguindo de forma linear, uma frase após a outra, até a última. Tem-se em geral, a sensação de se estar lendo na ordem em que foi escrito pelo autor. Um hipertexto, ao contrário, não tem uma ordem preferencial para ser lido. Um bom exemplo de hipertexto são os dicionários e as enciclopédias. Em ambos, procuramos diretamente o verbete que nos interessa. E se, ao ler a definição do verbete, encontramos termos que nos são desconhecidos, vamos diretamente a eles.

Os documentos que vemos pela Internet (também chamados de web pages) são tipicamente hipertextos. Na grande maioria deles há diversos pontos que podem ser palavras ou imagens, sobre os quais podemos clicar com o mouse. Ao fazê-lo, uma nova página nos apresenta, uma imagem é mostrada, uma música tocada ou uma animação é iniciada. Assim, um hipertexto não precisa ser lido de forma linear como os textos e documentos tradicionais, uma vez que clicando num ponto que seja vinculado ou link, para outro documento saltamos e a leitura prossegue por essa nova via. A ordem de leitura depende da curiosidade momentânea do leitor.

Partindo desse pressuposto, considero os hipertextos uma faceta especial, visto que são uma forma inferencial de representar o conhecimento, são uma forma de representação mais próxima de como pensamos, construímos conhecimentos e significados, compreendemos as coisas que nos rodeiam, estabelecendo correlações. O hipertexto permite ainda que essas correlações (ou ao menos parte delas) sejam representadas de forma concreta e operacional.

Em meio digital (computadores), o hipertexto ganha interatividade: ao clicar sobre os links novos textos são apresentados na tela. Na Internet, os hipertextos podem ganhar uma dimensão planetária, pois cada um pode fazer conexões com quaisquer outras páginas da Internet. Cada autor de um hiperdocumento na Internet pode lançar mão do documento produzido por outros, colocando links no hipertexto que produz e agregando assim, à sua produção, trabalhos de terceiros.